Supremo Tribunal do Quénia anula resultado das presidenciais e exige novas eleições no prazo de 60 dias
O Supremo Tribunal queniano considerou que o quadro eleitoral cometeu "irregularidades e ilegalidades" e que é necessário realizar novas eleições presidenciais, escreve o site português Sábado.
Em Julho, o Quénia elegeu o presidente Uhuru Kenyatta para um segundo mandato. No entanto a oposição protestou as eleições, enviando o processo para o tribunal.
Quatro dos seis juízes responsáveis pelo caso declararam que a votação tinha sido marcada por irregularidades. "A declaração é inválida, nula e vazia" sentenciou o juíz David Maranga, anunciando o veredito de quatro dos seis juízes.
Em Julho, o Quénia elegeu o presidente Uhuru Kenyatta para um segundo mandato. No entanto a oposição protestou as eleições, enviando o processo para o tribunal.
Quatro dos seis juízes responsáveis pelo caso declararam que a votação tinha sido marcada por irregularidades. "A declaração é inválida, nula e vazia" sentenciou o juíz David Maranga, anunciando o veredito de quatro dos seis juízes.
Assim, a nova votação deve realizar-se dentro de um prazo de 60 dias e as hipóteses de Kenyatta podem sair prejudicadas devido à decisão do Supremo Tribunal Queniano.
O Pais
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