Apesar do seu baixo índice de desenvolvimento industrial, Moçambique é o país com o mais elevado risco dos efeitos das mudanças climáticas ao nível de todo o continente africano, alerta um relatório divulgado nesta terça-feira aqui em Durban, pela Germanwatch, uma Organização Não Governamental alemã.
Apesar do seu baixo índice de desenvolvimento industrial, Moçambique é o país com o mais elevado risco dos efeitos das mudanças climáticas ao nível de todo o continente africano, alerta um relatório divulgado nesta terça-feira aqui em Durban, pela Germanwatch, uma Organização Não Governamental alemã.
De acordo com dados contido no relatório, o sétimo do género e que se refere a 2012, Moçambique ocupa a 19ª posição na lista mundial e o primeiro ao nível africano.
Segundo o índice hoje lançado,a margem da cimeira mundial sobre as mudanças climáticas, só em 2010 pelo menos 480 mil pessoas terão sido afectadas por cheias e seca severa, resultante do fenómeno de mudanças climáticas.
Deste número, 460 mil foram afectados pela seca, com destaque para a província de Gaza, nomeadamente, as regiões de Mabalane, Chigubo e Chicualacála.
O índice resulta de um levantamento da situação mundial no periodo entre 1991 e 2010, considerando factores como a seca, cheias, tempestades e queimadas florestais, sendo os dois primeiros, os que mais afectam o país.
O estudo não avança projecções sobre o futuro, contudo, especialistas ambientais ligados ao Germanwatch, alertam para situações de maior gravidade, caso não sejam tomadas medidas eficientes para acompanhar a evolução das mudanças climáticas e a necessária contenção.
Sobre a 17 Cimeira das Mudanças cliáticas, realce vai para os anúncios da Rússia, Japão e Canadá, de abandobnarem o Protocolo de Quioto, o que veio confirmar o cepticismo da maioria dos analistas sobre a cimeira de Durban.
Apesar do seu baixo índice de desenvolvimento industrial, Moçambique é o país com o mais elevado risco dos efeitos das mudanças climáticas ao nível de todo o continente africano, alerta um relatório divulgado nesta terça-feira aqui em Durban, pela Germanwatch, uma Organização Não Governamental alemã.
De acordo com dados contido no relatório, o sétimo do género e que se refere a 2012, Moçambique ocupa a 19ª posição na lista mundial e o primeiro ao nível africano.
Segundo o índice hoje lançado,a margem da cimeira mundial sobre as mudanças climáticas, só em 2010 pelo menos 480 mil pessoas terão sido afectadas por cheias e seca severa, resultante do fenómeno de mudanças climáticas.
Deste número, 460 mil foram afectados pela seca, com destaque para a província de Gaza, nomeadamente, as regiões de Mabalane, Chigubo e Chicualacála.
O índice resulta de um levantamento da situação mundial no periodo entre 1991 e 2010, considerando factores como a seca, cheias, tempestades e queimadas florestais, sendo os dois primeiros, os que mais afectam o país.
O estudo não avança projecções sobre o futuro, contudo, especialistas ambientais ligados ao Germanwatch, alertam para situações de maior gravidade, caso não sejam tomadas medidas eficientes para acompanhar a evolução das mudanças climáticas e a necessária contenção.
Sobre a 17 Cimeira das Mudanças cliáticas, realce vai para os anúncios da Rússia, Japão e Canadá, de abandobnarem o Protocolo de Quioto, o que veio confirmar o cepticismo da maioria dos analistas sobre a cimeira de Durban.