Sunday, 30 March 2008

Meditation

As we grow up, we learn that even the one person that wasn't supposed to ever let you down probably will.
You will have your heart broken probably more than once and it's harder every time.
You'll break hearts too, so remember how it felt when yours was broken.
You'll fight with your best friend.
You'll blame a new love for things an old one did.
You'll cry because time is passing too fast, and you'll eventually lose someone you love.
So take too many pictures, laugh too much, and love like you've never been hurt because every sixty seconds you spend upset is a minute of happiness you'll never get back.
Don't be afraid that your life will end, be afraid that it will never begin.

Saturday, 29 March 2008

Ria-se

AMOR OU INTERESSE ? - Diga-me, Manoel, tua mulher faz sexo com você por amor ou por interesse? -Olha, Joaquim, eu acho que é por amor... - Como é que você sabe? - Porque ela não demonstra nenhum interesse !
MANOEL NA ZONA - Manuel chega na zona louco por um programinha e pergunta pra cafetina: - Quanto está a custaire o coito com uma das meretrizes? - Depende do tempo! diz a cafetina. - Pois, baim... Suponhamos que chova...

(Préstimos de Olga)

A abóbora

Um camionista está a conduzir à noite pela estrada, morrendo de vontade de encontrar uma mulher. Ao passar por uma plantação de abóboras, ele pensa consigo mesmo:- Uma abóbora é macia, é húmida por dentro... Hmmmmm... Sem ver ninguém por perto, ele pára o camião, escolhe a abóbora mais bonita, corta um buraco do tamanho apropriado e começa a divertir-se com ela. Fica tão empolgado, que nem se apercebe da chegada de uma viatura da polícia. - Desculpe-me, caro senhor! - interrompe o polícia. - Posso saber oque é que o meu amigo faz nesses modos, atracado a uma abóbora? O camionista olha assustado para o polícia e exclama, exaltado:- Uma abóbora?? Xissa! Ó Cinderela, já é meia-noite?

Tome nota, pode precisar




Monday, 24 March 2008

Este blog recomenda-se

Neste fim-de-semana tive a agradável surpresa de encontrar finalmente o blog que esperei durante pelo menos dois anos. Trata-se do blog "PENSAR É TRANSGREDIR", um blog que se propõe ser um local onde se trocam opiniões.
A autora é a Ivone, "irmã" da minha esposa, e que faz o favor de ser minha amiga. Embora esteja de corpo e alma num outro continente, eu sei que o seu coração está em Moçambique. A Ivone é uma Mulher de causas, sensível, culta e tem o coração do tamanho do Índico. Posso garantir que no seu blogue não vai haver só troca de opiniões, ali vai encontrar debate, reflexão e provocação. Já encontrei lá dois pensamentos que me tocaram:
"A vida é a arte do encontro embora haja tanto desencontro pela vida".
"O amor é uma ave a tremer nas mãos de uma criança. Serve-se de palavras por acreditar que as manhãs mais limpas não têm voz".
Valeu a pena esperar!
Confira este blog em: www.pensartransgredir.blogspot.com .

Pensamento do dia

There can be no press freedom when journalists exist in conditions of corruption, poverty and fear.

( AIDAN WHITE (1951-) )
General Secretary of Internacional Federation of Journalists

AR: bancadas divididas

MAPUTO – A informação do Governo à Assembleia da República, AR, no que diz respeito às medidas que estão a ser tomadas para mitigar o sofrimento das populações atingidas pelas cheias e das estratégias que o Executivo vai tomar para conter os aumentos do preço de combustíveis, dividiu as duas bancadas.
A bancada da Frelimo defende que perante os dois problemas, o governo tem reagido com respostas adequadas, enquanto para a bancada da Renamo UniãoEleitoral, RUE, o povo continua a sofrer, sob olhar impávido e sereno do executivo de Armando Guebuza, que pouco faz para inverter o presente cenário. Segundo o deputado António Timba, da RUE, o exemplo disso, é a revolta popular ocorrido no passado dia 5 de Fevereiro, em que Maputo acordou agitado devido a subida da tarifa dos transportes semicolectivos de passageiros, vulgo, “chapa-100”. Timba recordou que no passado dia 5 de Fevereiro, a Capital e cidade da Matola, viveram momentos de tristeza e sofrimento, provocados pela subida da tarifa dos transportes semi-colectivos. Segundo este deputado, a revolta popular fez recordar que nenhum tirano pode voltar a escravizar o povo, pois, a subida da tarifa é sufocante para qualquer família honesta, porque, quem sofre é o estudante para chegar à escola, o funcionário público que precisa de ir a repartição, o trabalhador que tem que chegar a fabrica para produzir.
“Ouvimos muitas teorias dos ideólogos do regime a falar de mão invisível, querendo dizer que o povo é incapaz de, por si só, manifestar o seu desagrado. Disseram que estas manifestações eram obra de crianças instrumentalizadas e de marginais”, disse, sublinhanhando que “graças as crianças e marginais que obrigaram o governo a manter o preço do chapa e despertou a atenção do Chefe do Estado, Armando Guebuza, para começar a reduzir o número de incompetentes no governo”.
É posição consensual no seio da Frelimo de que, quando as manifestações ocorrem na zona sul do País, são protagonizadas por crianças e marginais, e quando acontecem no Centro e Norte, são obras da Renamo. Prova disso, foi o apelo público da governadora de Maputo, Rosa da Silva que, dirigindo-se a alunos secundários, apelou para que não aceitassem ser usadas para as manifestações, que acabou sendo
apupada pelos petizes.
A respeito, Timba disse que o seu partido, Renamo, não ficou admirado com a posição da Frelimo que a classificou de fantasias. “Avisamos no passado que o plano quinquenal do governo, precisava ser revisto, mas, a bancada maioritária, aprovou-o enganando o seu governo” disse, ressalvando que Moçambique é o único país onde o sistema de transportes públicos está entregue aos informais. Segundo Timba, o governo assiste os desmandos dos chapeiros informais, em detrimento de empresas transportadoras com história a falirem, como é o caso das Oliveiras que já não existe e Pantera Azul que está quase a fechar as portas. Estas inquietações reflectem a ganância do governo da Frelimo de querer amealhar tudo para si, sem se lembrar do povo”, disse, recordando que um governo que nào avalia as preocupações do povo, “não merece confiança nem respeito”.
Edson Macuacua, da Frelimo, interveio afirmando que os pontos apresentado pelas duas bancadas fazem parte dos problemas dos moçambicanos e não podem ser um factor para o seu partido desistir, pois, são a razão e a causa da sua existência.
“Alguns oportunistas já conhecidos, aparecem ecoando uma ideia controvertida tentando imputar a Frelimo
a culpabilidade pelos conflitos sociais decorrentes das dinâmicas da sociedade. A este propósito, urge acentuar que os conflitos de interesse são inerentes a natureza social do Homem e são a causa que está na origem do Estado”, acusou, sem indicar nomes.
“Reconhecemos que ainda temos muitos problemas por resolver. Estamos conscientes de que o caminho por percorrer ainda é longo. Estamos seguros porque já vencemos grandes obstáculos em condições dificeis. Por isso, estamos serenos porque temos uma visão clara sobre a nossa missão. Sabemos de onde viemos, aonde é que estamos e para onde vamos. Estamos num bom caminho”, disse. “A sociedade moçambicana foi afectada por uma sobreposição de dois fenómenos adversos, um de ordem natural, e outro de ordem económica”, disse, referindo que as calamidades naturais, nomeadamente, cheias, inundações e ciclone Jokwe e aumento do preço de petróleo no mercado internacional”. O secretário para Mobilização e Propaganda da Frelimo disse que se tratou de dois factores constrangedores e de origem externa que se impõe sobre a ordem interna, pois, as calamidades naturais resultaram da queda excessiva da precipitação fluviométricanos países à montante. O aumento do preço dos combustíveis,resultou do aumento do preço do petróleo no mercado internacional. “São factores que estão fora do controle do nosso país”, reafirmou, sublinhando que o governo, nas calamidades assegurou o salvamento das vidas humanas, resgatou e reassentou os afectados e no aumento do preço de combustível, mitigou, o impacto negativo da subida do preço de chapa, tomando medidas que permitiram que o cíclico agravamento no mercado internacional não se fizesse, automaticamente, em Moçambique.( Cláudio Saúte – A TRIBUNAFAX, 20 /03/08 )

Sérgio Vieira baralha opinião pública

Nas suas Cartas a muitos amigos, o coronel e antigo ministro do tenebroso Serviço Nacional de Segurança Popular, SNASP, Sérgio Vieira, atira contra alvos visualizados, só, por ele, inventando colonialistas, descobrindo fascistas e franquistas, com a baioneta em riste contra si. Tudo quanto escreve Sérgio Vieira, se não for por senilidade, é pura imaginação sua, ainda bastante fértil em invencionices.
Se existe algum colonialista, fascista e franquista no que ele chama de panfleto sob forma semanário, então, o coronel é um nhamussoro, assombrado por almas de gente inocente morta durante a ditadura marxista-leninista. A arrogância de Sérgio Vieira vai ao ponto de dizer que a Dra. Isabel Rupia, pessoa que não creio conhecer. É mais uma mentira com que brinda aos leitores das suas cartas de desinformação.
Isabel Rupia é uma figura pública, uma magistrada reconhecida e conterrânea do camarada coronel. Ambos são de Tete. Não vale fingir, assobiando, de qualquer maneira, para cima. Gente séria discute ideias e não pessoas como faz o signatário de Cartas a muitos amigos, o que se afigura deselegante para um coronel da estatura política de Sérgio Vieira.
Após a Independência do País, só o sistema implantado pelos marxistas-leninistas, apoiado pelo SNASP contra o povo, voltou a instaurar a opressão e introduziu a pena capital, no nosso país. Quem introduziu guias de marcha, aldeias comunais, chambocos em público e tantas outras sevícias aviltantes que nem os piores colonialistas ousaram praticar, foram os vanguardistas, com Sérgio Viera como seu polícia secreta-mor.
Não conhecemos nenhum colonialista, fascista ou franquista que tivesse vindo para comandar um pelotão para atirar contra moçambicanos para além de gente perversa, bem identificada, hoje, instalada em altos postos de comando tanto nas forças armadas como em sectores, aparentemente, económicos. Os tempos mudam, porém, não se pode acreditar que os violadores dos direitos humanos mais elementares, como o direito à vida, hoje, virem acérrimos defensores de causas públicas.
O coronel, conhecido como mentiroso por tendência por um largo sector de opinião pública, deveria indicar quem são os colonialistas, fascistas e franquistas entrincheirados no ZAMBEZE. Se não o fizer, as Cartas a muitos amigos confundir-se-ão com propaganda e técnicas obsoletas de contrainformação em que se especializavam os agentes do SNASP que matavam e depois anunciavam que as suas vítimas fugiram pelo mato dentro. Moçambique pós-Indendência tem muitas histórias de fascismo.
Com saudades dos tempos em que mandava nos jornais, Sérgio Vieira apela ao Conselho Superior da Magistratura, a Ordem dos Advogados e ao falido Conselho Superior da Comunicação Social para reprimirem jornais que não dobram a espinha. Não vale enganar o público. A mentira tem pernas curtas. Augusto Paulino é arguido e, nessa situação, não deveria ser Procurador–geral da República.

(Artigo de Edwin Hounnou, retirado, com a devida vénia de “A TribunaFax”, de 10-3-2008)

Sunday, 23 March 2008

Vai um churrasco?

CHURRASCO DE RICO & CHURRASCO DE POBRE
TRAJE FEMININO:
DE RICO:

· Calça ou vestido de cor clara, bolsas L. Vuitton, Prada. Camisete básica branca de marca Doc Dog. Óculos Chanel, Valentino, sandalinha rasteira da Lenny. Ela sempre chega sozinha e ou com os dois filhinhos, conduzindo o seu próprio carro.
DE POBRE:
· Mini-saia curtíssima do Hipermercado Kompone ou Xikelene, blusinha da Loja das Damas ou PEP, tamanco de madeira de salto altíssimo ou tenis de 75,00 Mts e bolinhas, óculos coloridos do camelô é claro!!, piercing e anel no dedo do pé, um colar de fantasia. Muitas usam fato de banho, na esperança de tomar um banho de piscina. Algumas trazem bebes ao colo, filhos adultos, amigos dos filhos e vizinhas das colegas de trabalho (boutique ou salao).
TRAJE MASCULINO:
DE RICO:

· Bermuda Hugo Boss ou Richard, camisa desportiva Siberian ou Brooksfield, óculos Armani e aquele 4x4 importado maravilhoso.
DE POBRE:
· Chinelo Rider, bermuda florida ou feita de uma calça jeans cortada com a barriga aparecendo, camisete do Benfica ou do Chelsea, estampada nas costas (eles morrem de calor) e óculos de camelô na testa. Chegam de Xapa ou de boleia com mais oito pessoas (nao convidadas).
A COMIDA:
DE RICO:
· Normalmente eles não comem, quando comem é um pouquinho de cada coisa. Arroz com brócolis ou açafrão, queijo com frutas, filet de cordeiro, picanha, Sendo que cada coisa a seu tempo e pausadamente.
DE POBRE:
· Sadada com muito tomate, cebola e vinagre, maionese, muito frango e T Bone grelhado, xima, dobrada e miolo da cabeca de cabrito,(que eles juram ser mais macio que picanha!), tudo com limao, sal e muito priri piripiri.
A BEBIDA:
DE RICO:
· Os homens, Champanhe frances ou cerveja Heineken geladíssima. As mulheres, Schweppes, Martini, Sumos, água Evian ou Coca-Cola Light.
DE POBRE:
· Eles e elas: Cerveja 2M ou Laurentina preta (media, gelada no tanque de lavar roupa ou tambor cheio de gelo). Quem fica tonto mais rápido, bebe intercalando água da torneira ou Red Bull. Muito wisky Mac Gregor e vinho de pacote ou garrafao.
PRATO :
DE RICO:
· Normalmente beliscam uma picanha servida num enorme prato branco liso de porcelana, taças adequadas a cada tipo de bebida: champanhe, água, sumo e refrigerante.
DE POBRE:
· Os tradicionais pratinhos de alumínio ou papelão, eles ficam o tempo todo de olho na fila esperando diminuir. As bebidas são servidas em copinhos plásticos (reciclados) de 200 ml. (compra-se a quantidade exata do número de convidados). Os de vidro servem para os convidados mais chegados ou familiares e algum oficial da PRM, Justica, Alfandega (sao os VIPS).
MÚSICA:
DE RICO:
· Música instrumental e Jazz. Podem contratar um grupo que toca, mas com músicos formados pela Escola de Música.
DE POBRE:
· Aquele ritmo de fazer suar: DJ Ardlies, Lorena, Edu, Kwassa Kwassa, Pandza, Só CD's piratas. Não pode faltar o ultimo lancamento do mes do Zico ou Mc Rogers,. O importante é tirar a malta do chão. Depois de umas 2 horas de churrasco, todos já estão dançando, independente das idades ou tamanho. Também rola uma batucada improvisada com panelas, tampas ou qualquer objeto disponível que emita um som (cantam Fany Pfumo, Alberto Mutxeka e alguns canticos revolucionarios dos anos 74 /7). As mulheres tiram as sandálias, porque não estão acostumadas, os rapazes as sapatilhas e vai dai e chole a poeira a subir...
O CHURRASQUEIRO:
DE RICO:
· Contratado de uma churrascaria famosa. Trabalha com um uniforme impecável e traz consigo toda equipe necessária para atender todos os convidados.
DE POBRE:
· Amigo de um conhecido que adora fazer churrasco, e cada hora um fica um pouquinho pra revezar. Normalmente é um fulano barrigudo que fica suando com uma toalhinha na mão (ele usa para enxugar o suor, limpar as mãos e o que mais precisar!...). Adora ficar deitando cerveja na brasa para mostrar fartura!
O LOCAL:
DE RICO:

· Área coberta, com piso de relva, tem mesinhas, sombreiros e bancos de pinho, num lindo jardim com piscina, mas ninguém se anima dar um mergulho, pois a mesma está decorada com um lindo arranjo de flores tropicais.
DE POBRE:
· Normalmente no quintal ou garagem, com sol quente na cabeça ou chuva para acalmar o fogo (então é improvisada uma lona de camiao ou vagao como cobertura, mas só para proteger a churrasqueira). Cadeiras só para quem chegar mais cedo (esses cedem o lugar para as grávidas que sempre chegam atrasadas), os demais ficam em pé, esbarrando uns nos outros e pisando no seu pé, mas não tem problema porque a maioria tá descalço. Sem esquecer o tradicional banho de chuveiro, onde os bêbados começam com a brincadeira de querer molhar todo mundo com chamapnhe.
O FINAL:
DE RICO:
· Em no máximo 4 horas, cada pessoa sai em seu próprio carro. Mas saem em momentos diferentes, para que o dono do churrasco possa fazer os agradecimentos a cada um com atenção.
DE POBRE:
· Dura no mínimo 8 horas e depois que todos já estão bêbados, o dono da casa diz que tem que trabalhar cedo no dia seguinte, mas o pessoal ainda quer fazer contribuicao para comprar mais uma caixa de cerveja. Quem não tem carro vai de boleia ou de xapa mesmo. (isso sem falar nos que passam mal, vomitam e precisam curar o porre, estatelados no sofá ou no tapete, antes de pensar em ir embora e naqueles parentes e amigos mais chegados que são intimados a "dar uma maozinha" na limpeza do recinto!). O pessoal que tem carro, liga o som bem alto (curticao claro!) e sai buzinando, rindo e gritando : "Vamos embora, vamos embora...., amanhã voltamos para lavar as panelas!"
Vida de Pobre é Doce!!!
(Préstimos de Laura)

Easter meditation

WHY DID JESUS FOLD THE NAPKIN ? ? ?

Why did Jesus fold the linen burial cloth after His resurrection? The Gospel of John (20:7) tells us that the napkin, which was placed over the face of Jesus, was not just thrown aside like the grave clothes. The Bible takes an entire verse to tell us that the napkin was neatly folded and was placed at the head of that stony coffin. Early Sunday morning, while it was still dark, Mary Magdalene came to the tomb and found that the stone had been rolled away from the entrance. She ran and found Simon Peter and the other disciple, the one whom Jesus loved. She said, “They have taken the Lord's body out of the tomb, and I don't know where they have put Him.”
Peter and the other disciple ran to the tomb to see. The other disciple out ran Peter and got there first. He stooped and looked in and saw the linen cloth lying there, but he didn't go in. Then Simon Peter arrived and went inside. He also noticed the linen wrappings lying there, while the cloth that had covered Jesus' head was folded up and lying to the side. Is that important? Absolutely! Is it really significant? Yes! In order to understand the significance of the folded napkin, you have to understand a little bit about Hebrew tradition of that day. The folded napkin had to do with the Master and Servant, and every Jewish boy knew this tradition. When the servant set the dinner table for the master, he made sure that it was exactly the way the master wanted it. The table was furnished perfectly, and then the servant would wait, just out of sight, until the master had finished eating, and the servant would not dare touch that table until the master was finished. Now if the master was done eating, he would rise from the table, wipe his fingers and mouth with that napkin and toss it on to the table. The servant would then know to clear the table. For in those days, the wadded napkin meant, 'I'm done.' But if the master got up from the table, and folded his napkin, and laid it beside his plate, the servant knew that the folded napkin meant, 'I'm not finished yet.' The folded napkin meant, 'I'm coming back!'
HE IS COMING BACK!

Porque a Páscoa é mais cedo este ano?

A Páscoa é sempre no primeiro Domingo depois da primeira lua cheia depois do equinócio de Primavera (20 de Março). Esta datação da Páscoa baseia-se no calendário lunar que o povo hebreu usava para identificar a Páscoa judaica, razão pela qual a Páscoa é uma festa móvel no calendário romano.Este ano a Páscoa acontece mais cedo do que qualquer um de nós irá ver alguma vez na sua vida!
E só os mais velhos da nossa população viram alguma vez uma Páscoa tão temporã (mais velhos do que 95 anos!). 1) A próxima vez que a Páscoa vai ser tão cedo como este ano (23 de Março) será no ano 2228 (daqui a 220 anos). A última vez que a Páscoa foi assim cedo foi em 1913. 2) Na próxima vez que a Páscoa for um dia mais cedo, 22 de Março, será no ano 2285 (daqui a 277 anos). A última vez que foi em 22 de Março foi em 1818. Por isso, ninguém que esteja vivo hoje, viu ou irá ver uma Páscoa mais cedo do que a deste ano. Aproveito a oportunidade para desejar uma Páscoa Feliz a todos!

Saturday, 22 March 2008

Dois blogues

Vou fazer uma referencia a dois blogues que vieram enriquecer a blogosfera moçambicana.
Ma-blog é o portal do bloguismo relacionado com Moçambique e está ainda em versão de teste e instalação.
Este portal é uma feliz ideia de José Pimentel Teixeira, autor de um dos meus blogues favoritos (www.ma-schamba.com), com execução de Paulo Querido e apoio logístico da rede Tubarão Esquilo. Confira em: www.ma-blog.net.
O outo blog é o Navegando com sabores. Trata-se de uma brilhante ideia do ilustre Agry White onde se aborda a culinária dos países de expressão portuguesa e é um autentico assalto aos sentidos. Se tem a mania das dietas aconselho a não espreitar, acreditem que é uma grande tentação. A minha ementa para Domingo está lá: camarões fritos com arroz de coco. Verifique em: www.navegandocomsabores.blogspot.com .

Ontem foi o Dia Mundial da Poesia

Sou um guardador de rebanhos.
O rebanho é os meus pensamentos
E os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.

Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.


Por isso quando num dia de calor
Me sinto triste de gozá-lo tanto
E me deito ao comprido na erva,
E fecho os olhos quentes,


Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sei a verdade e sou feliz.

(FERNANDO PESSOA)

Wednesday, 19 March 2008

Hoje, um poema que mexe comigo


<<>>

Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.


Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.


Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver,
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.


(JORGE DE SENA)

Tuesday, 18 March 2008

Sem papas na língua

Em entrevista exclusiva concedida ao «Canal de Moçambique», o jurista da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos (LDH), Custódio Duma afirmou sem "papas na língua" que os resultados do crescimento económico repetidamente propalado pelo governo "não se reflectem na satisfação das necessidades do povo, porque o governo trabalha não para o seu povo, mas, sim, para prestar contas aos doadores". Custódio Duma afirma que "à semelhança de outros tantos governos africanos, o executivo de Armando Guebuza trabalha para prestar contas aos doadores, por isso mesmo o crescimento económico que o próprio governo diz que é satisfatório não se reflecte na melhoria das condições da vida dos cidadãos". Convidado a explicar melhor a sua tese, o jurista considerado número dois da organização presidida por Alice Mabota, disse que "o empenho do executivo moçambicano é de provar com números aos doadores, dizer que já atingimos 50 a 70 por cento das metas traçadas, mas em termos da aplicação, eles não reflectem a realidade". "Dizem que o crescimento económico foi de dois dígitos, mas o salário não aumenta! Dizem que já matriculamos 20 mil crianças nas escolas, mas todos não sabem ler nem escrever! Dizem que construímos tantos novos centros de saúde, mas doentes continuam a morrer sem atendimento hospitalar! Isso é prova de que o governo está mais interessado com os números para prestar contas aos doadores, mas na realidade o povo continua na miséria", vaticinouDuma. Sobre esta matéria do “crescimento económico que não se reflecte a vida real do cidadão”, o «Canal de Moçambique» já ouviu o porta-voz do Governo, o vice-ministro da Educação e Cultura, Luís Covane, tendo este respondido que "não é possível esgotar as necessidades dos cidadãos, pelo que o governo trabalha ciente de que nunca irá satisfazer de forma completa as necessidades do cidadão, pois, estas são insaciáveis". Covane concedeu a entrevista a este diário no final da segunda sessão de conselho de ministros, onde entre vários assuntos discutidos, foi aprovado o Plano Económico e Social de 2007, e foi considerado "satisfatório que o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu mais do que o
previsto no ano transacto”.
Comícios desnecessários
A governação de Armando Guebuza para além de ter trazido o discurso de combate a pobreza como característica principal, caracteriza-se, a partir do próprio PR, passando pelos presidentes dos municípios governados pela Frelimo, e até governadores províncias, pelo esbanjamento de fundos do Estado com viagens de ostentação de riqueza absoluta ao povo, que nos comícios que voltaram como forma de se fazer política em Moçambique, apenas vai exibir a sua miserável. Nas viagens às localidades, usam-se helicópteros de custo operacional proibitivo, four by fours e tendas luxuosas que até então eram conhecidas apenas através da televisão das férias de indivíduos abastados de outros continentes. Diz-se a título justificativo das viagens que o Chefe de Estado anda a realizar que “está a realizar presidência/governação aberta para auscultar aos cidadãos sobre as suas necessidades e preocupações". Mas auscultada ao custo que essas viagens estão a sair ao erário público, contrariamente ao que se podia esperar, a vida das populações está cada vez pior e disso as pessoas se queixam cada vez com maior insistências. O «Canal de Moçambique» a esse propósito questionou o jurista da Liga de Direitos Humanos se há necessidade dos referidos comícios. Custódio Duma considera que "as presidências abertas não trazem e nem trarão resultados aos cidadãos porque os governantes não cumprem com as promessas que fazem aos cidadãos". "Eles (os governantes) vão ouvir os problemas dos cidadãos, prometem resolver os seus problemas, mas nunca o fazem! Os cidadãos continuam sem escola, sem hospital, a criminalidade se agudiza, nada melhora, então o cidadão começa a ver que afinal o que nos prometeram era tudo mentira", disse Duma. Em sua opinião, Custódio Duma entende ainda que "os comícios populares adoptados por Guebuza e seus subordinados são desnecessários enquanto as promessas que são feitas à população não se concretizarem”.
Boicote nas eleições como consequência
Como consequência de promessas feitas pelo governo à população, as quais não cumpre,
uma acredita que isso resultará no boicote aos pleitos eleitorais que se avizinham no Pais, por parte dos cidadãos. "Os cidadãos, cansados de promessas sem concretização, vão se sentir sem motivação para votarem, pois afinal tudo o que os governantes prometem não passa de falsas promessas", sustenta Duma. "O que vai acontecer é que teremos um governo que não se identifica com o seu povo, porque o povo não vai votar, portanto, não será um governo legítimo representante do povo, pois, não será eleito pelo povo, mas por uma minoria", afirma Custódio Duma. (Borges Nhamirre, Canal de Moçambique, 14-03-2008)

Sunday, 16 March 2008

Paulo Coelho

Manual de conservar caminhos
1] O caminho começa em uma encruzilhada. Ali você pode parar e pensar em que direção seguir. Mas não fique muito tempo pensando, ou jamais sairá do lugar. Faça a clássica de Castaneda: qual destes caminhos tem um coração? Reflicta bastante sobre as escolhas que estão adiante, mas uma vez dado o primeiro passo, esqueça definitivamente a encruzilhada, ou sempre ficará sendo torturado pela inútil pergunta: “será que escolhi o caminho certo?” Se você escutou seu coração antes de fazer o primeiro movimento, você escolheu o caminho certo.
2] O caminho não dura para sempre. É uma benção percorrê-lo durante algum tempo, mas um dia ele irá terminar, portanto esteja sempre pronto para despedir-se a qualquer momento. Por mais que você fique deslumbrado por certas paisagens, ou assustado com algumas partes onde é necessário muito esforço para seguir adiante, não se apegue a nada. Nem às horas de euforia, nem aos intermináveis dias onde tudo parece difícil, e o progresso é lento. Cedo ou tarde um anjo virá, e sua jornada chega ao final, não esqueça.
3] Honre seu caminho. Foi sua escolha, sua decisão, e na medida que você respeita o chão onde pisa, também este chão passa a respeitar seus pés. Faça sempre o que for melhor para conservar e manter seu caminho, e ele fará o mesmo por você.
4] Esteja bem equipado. Leve um ancinho, uma pá, um canivete. Entenda que para as folhas secas os canivetes são inúteis, e para as ervas muito enraizadas os ancinhos são inúteis. Saiba sempre que ferramenta utilizar a cada momento. E cuide delas, porque são suas maiores aliadas.
5]O caminho vai para frente e para trás. Às vezes é preciso voltar porque foi perdido algo, ou uma mensagem que devia ser entregue foi esquecida no seu bolso. Um caminho bem cuidado permite que você volte atrás sem grandes problemas.
6] Cuide do caminho, antes de cuidar do que está a sua volta: atenção e concentração são fundamentais. Não se deixe distrair pelas folhas secas que estão nas margens, ou pela maneira como os outros estão cuidando dos seus caminhos. Use sua energia para cuidar e conservar o chão que acolhe seus passos.
7] Tenha paciência. Às vezes é preciso repetir as mesmas tarefas, como arrancar ervas daninhas ou fechar buracos que surgiram depois de uma chuva inesperada. Não se aborreça com isso, faz parte da viagem. Mesmo cansado, mesmo com certas tarefas repetitivas, tenha paciência.
8] Os caminhos se cruzam: as pessoas podem dizer como está o tempo. Escute os conselhos, tome suas próprias decisões. Só você é responsável pelo caminho que lhe foi confiado.
9] A natureza segue suas próprias regras: desta maneira, você tem que estar preparado para súbitas mudanças do outono, o gelo escorregadio no inverno, as tentações das flores na primavera, a sede e as chuvas de verão. Em cada uma destas estações, aproveite o que há de melhor, e não reclame das suas características.
10] Faça do seu caminho um espelho de si mesmo: não se deixe de maneira nenhuma influenciar pela maneira como os outros cuidam de seus caminhos. Você tem sua alma para escutar, e os pássaros para contar o que sua alma está dizendo. Que suas histórias sejam belas e agradem tudo que está a sua volta. Sobretudo, que as histórias que sua alma conta durante a jornada sejam refletidas em cada segundo de percurso.
11] Ame seu caminho: sem isso, nada faz sentido.
Paulo Coelho

Saturday, 15 March 2008

Proposta moçambicana

O Moçambicano Viciado

Um governador provincial queria construir uma ponte e, para esse efeito, foi aberto um concurso público.
Concorreram três Empreiteiros: um Chinês, um Português e um Moçambicano.
Proposta do Chinês: 3 Milhões de Dólares.
- 1 Milhão pela mão-de-obra;
- 1 Milhão pelo material;
- 1 Milhão para lucro.
Proposta do Português: 6 Milhões de dólares.
2 Milhões pela mão-de-obra;
2 Milhões pelo material;
2 Milhões para lucro, mas o serviço é de primeira.
Proposta do Moçambicano: 9 Milhões de dólares.
-"Nove Milhões?", admirou-se o Governador provincial? É demais! Porquê tanto?"
Respondeu o empreiteiro Moçambicano:"? simples":
- 4 Milhões para mim;
- 2 Milhões para si;
- 3 Milhões para o Chinês fazer a obra...

( Préstimos de Mag )

O computador de Guebas

GUEBAS COMPRA UM COMPUTADOR E TELEFONA VÁRIAS VEZES AO VENÂNCIO MASSINGUE (Ministro da Ciência e Tecnologia) PARA O AJUDAR A USAR:
* Venâncio Massingue? É o Guebas. Oh, pá, ajuda-me aqui. Comprei um computador, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada? Aquilo fecha a que horas? * Guebas, meteste a password? * Sim! Quer dizer, copiei a da Lulú (1ª Ministra). * E não entra? * Não, pá! * Hmmm....deixa-me ver... qual é a password dela? * Cinco estrelinhas... * Oh, Guebas!... Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o resto, funciona? * Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: "Cannot find printer"! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá! * Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de impressão. *Guebas desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar. * Venâncio, já posso dar a ordem de impressão? * Olha lá, porque é que desligaste o telefone? * Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê? *...Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta. * Dou a ordem por escrito? É um despacho normal? * Oh, Guebas......Eh, pá! esquece....Vamos fazer assim: clica no Start" e depois... * Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates... * Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí...Olha lá, e já tentaste enviar um email? * Eu bem queria, pá!, mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em volta do "a". * O circulozinho...pois.... Bom...vamos voltar a tentar aquilo da impressora.
Faz assim: começas por fechar todas as janelas. * Ok, espera aí...
* Guebas?...estás aí? * Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também? * Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito? * Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!... * Guebas, olha para a porra do monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte de baixo do écran? * Apple.
* Ok. Chefe. Deita-te que vou para aí num instante!!!!!!!!!
* E achas que isto vai funcionar???? ou será que aquisição desta porra foi Inconstituicional?
(Préstimos de Olga)

Thursday, 13 March 2008

Pensamento do dia


O Papa em Moçambique

Quando o Papa João Paulo II veio a Moçambique, vivíamos em "mono partidarismo", sendo Samora Machel o Presidente e o Papa perguntou-lhe qual o motivo de ter tantos ministros (12), obtendo a seguinte resposta:- Santidade, Jesus Cristo tinha 12 apóstolos, eu tenho12 ministros!Se o Papa Bento XVI visitasse Moçambique hoje perguntaria ao Guebas: para quê 40 entre ministros e vice ministros. Este certamente, responderia:- Bem, Santidade... Ali Babá também tinha 40 ladrões...

As cidades mais sujas


As cidades mais sujas do Mundo

O "site" Forbes.com publicou uma lista de 25 cidades, que são consideradas as mais sujas do Mundo.
Em n.º 23 aparece Maputo e em 22.º a cidade de Luanda.
Esta é a lista completa, que pode ser vista em http://www.forbes.com/2008/02/24/pollution-baku-oil-biz-logistics-cx_tl_0226dirtycities_slide_22.html?thisSpeed=15000 com fotografia e descrição de cada cidade:
1- Baku, Azerbaijão
2 -Dhaka, Bangladesh
3 - Antananarivo, Madagáscar
4 - Port au Prince, Haiti
5 - México, México
6 - Adis Abeba, Etiópia
7 - Bombaim, Índia
8 - Baghdad, Iraque
9 - Almaty, Kazaquistão
10 - Brazaville, Congo
11 - Ndjamena, Chade
12 - Dar es Salaam, Tanzânia
13 - Bangui, República Centro Africana
14 - Moscovo, Rússia
15 - Ouagadougou, Burkina Faso
16 - Bamako, Mali
17 - Ponta Negra, Congo
18 - Lome, Togo
19 - Conakry, Guiné
20 - Nouakchot, Mauritânia
21 - Niamey, Niger
22 - Luanda, Angola
23 - Maputo, Moçambique
24 - Nova Deli, Índia
25 - Port Harcourt, Nigéria

(Préstimos de António Velho)

Tuesday, 11 March 2008

Quote of the day

Fear is not the natural state of civilised people.


( Aung San Suu Kyi (1945 - ), Myanmar activist, 1991 Nobel Prize winner).

Deputados voltam ao trabalho

A oitava sessão ordinária da Assembleia da República teve início ontem em Maputo. Na agenda de trabalho desta sessão, destacam-se a informação do Governo, a Conta Geral do Estado, o informe do Procurador-Geral, e varios projectos de lei submetidos pelo Governo e pelas duas bancadas parlamentares, o projecto-lei contra o abuso do poder politico a ser submetido pela Renamo-UE e a lei organica do Conselho Constitucional.
Preve-se que a bancada da Frelimo solicite informações sobre as calamidades naturais e a Renamo-UE deverá questionar o aumento dos combustíveis e do custo de vida.
No primeiro dia de trabalho, a Assembleia da República reiterou que não existia incostitucionalidade na lei das Assembleias Provinciais, respondendo assim ao pedido de apreciação requerido pela bancada parlamentar da Renamo-UE.

Monday, 10 March 2008

Saturday, 8 March 2008

Mãe é mãe!

Raquel, jovem esposa desesperada, vai ao psicanalista.- Ai, doutor, eu não aguento mais. Apesar de todos os meus esforços, o meu marido não me dá a menor importância. Desde que nos casámos, ele só fala na mãe, na mãe, na mãe. É como se eu não existisse.
- Já experimentou preparar um jantar especial?- Já e não adiantou!
- Ouça, tenho uma ideia. Se há um domínio onde sua sogra não pode rivalizar, é na cama.
Esta noite vista lingerie preta... calcinha preta. A cor preta é muito sexy e muito excitante. Incluindo uma cinta-liga negra também. Maquilhe-se com uma sombra negra. Troque os lençóis e ponha lençóis negros.Com tal ambiente, ele não vai resistir!Raquel seguiu à risca o plano, sem esquecer de nenhum detalhe.
Chega o marido David:- Raquel, porque estás toda de preto? Aconteceu alguma coisa à minha mãe?
(Préstimos de Mag)

Uma história

A história

O Joãozinho achou tão excitante o que tinha visto que não se conteve e correu p'ra casa para contar, a mãe, o que tinha visto...
- Mãe, mãe, eu estava no pátio da escola, quando vi o carro do pai a ir p'ro bosque com a tia Lidia dentro... fui atrás p'ra ver e o pai tava a dar um grande beijo na tia Lidia... depois ele ajudou-a a tirar a blusa... depois a tia Lidia ajudou o papai a tirar as calças e depois a tia Lidia...
Nesse ponto a Mãe interrompeu-o e disse :
- Joãozinho, essa é uma história tão interessante, que vais guardar o resto dela p'ra contar à hora do jantar... Eu quero ver a cara do
teu pai, quando tu contares tudo isso hoje à noite.
Na hora do jantar, a Mãe pediu ao Joãozinho p'ra contar a história.
- Eu tava a brincar no pátio da escola, quando vi o carro do pai a ir p'ro bosque com a tia Lidia dentro ... fui a correr atrás p'ra ver e ele tava a dar um grande beijo na tia Lidia... depois ele ajudou-a a tirar a blusa ... aí a tia Lidia ajudou o papai a tirar as calças e depois a tia Lidia e o Pai começaram a fazer as mesmas coisas que a Mãe e o tio Jacinto faziam, quando o Pai estava na tropa ...
A Mãe desmaiou!
Moral da história : As vezes, é preciso ouvir toda a história, antes de a interrompermos ...

Wednesday, 5 March 2008

África do Sul: debate sobre racismo

Tem início hoje em Johannesburg um debate sobre racismo, promovido pela Comissão dos Direitos Humanos (SAHRC).
Este debate tem origem num recente incidente em que o Forum dos Jornalistas Negros (FBJ) impediu a entrada de jornalistas brancos a um evento em que Jacob Zuma era o orador convidado.
Penso que é estranho que depois de a África do Sul viver 14 anos em democracia ainda existam organizações que dão importancia à cor da pele. Também fico preocupado pelo facto de Jacob Zuma, presidente do ANC e possível futuro Presidente da África do Sul, ainda não se ter pronunciado sobre este incidente.

Quote of the day

The most potent weapon in the hands of the oppressor is the mind of the oppressed.

( Steve Biko, nacionalista sul-africano assassinado pelo regime do “apartheid”)

Pacheco anda longe do barulho!


A Primeira-ministra, Luísa Diogo, e o ministro do Interior, José Pacheco, haviam prometido, alguns meses antes do fim do ano, que até Dezembro, mês em que estavam previstas as eleições provinciais, que a paz voltaria às cidades de Maputo e Matola. Tal declaração foi entendida como sendo propaganda, uma forma de transmitir confiança aos eleitores para votarem no partido governamental. O Governo pode neutralizar os criminosos, porém, não o faz porque espera momentos eleitorais, para tirar dividendos.
O combate à criminalidade é uma missão difícil que, só, pode ser executadapor pessoas motivadas e dirigidas por um comando estratégico esclarecido. Não temos motivos para duvidar das capacidades do titular do Ministério do Interior, MINT. Pode ser que seja um bom técnico da agricultura. Em nós, suscita imensas dúvidas quanto às capacidades de Pacheco na direcção da Polícia.
Vemos o seu vice-ministro, José Mandra, mais ocupado em organizar a segurança pública enquanto o chefe anda a mobilizar o povo para aderir o seu partido. Quando sai às províncias, fica-se na dúvida se vai em missão do partido ou do Estado. Não é por acaso que a criminalidade voltou a ocupar às cidades, não apenas em Maputo, mas em todo o País.
Quando o povo invade esquadras e faz justiça pelas suas mãos, é sinal de ausência de autoridade e falta de confiança. A revolta do Chimoio, a 23 de Fevereiro de 2008, deveu-se à manifesta incapacidade da Polícia em combater os criminosos. Os comícios não enchem a barriga. Os dirigentes têm que trabalhar mais, se quiserem granjear respeito do cidadão.
Vemo-lo, sempre, em lides políticas. Ora em Manica, ora em Sofala, a engatar membros para o seu partido, esquecendo-se da sua missão que é de organizar a Polícia para defender oscidadãos, seus bens e instituições. Um comandante fraco torna um exército
forte em fraco, dizem as enciclopédias militares. Este é o caso típico de Pacheco que teve o único sinal louvável o facto de entregar à Procuradoria o processo dos 200 milhões sumidos no tempo de Almerino Manhenje.
Os levantamentos de Fevereiro, em Maputo, revelaram as fraquezas da Polícia. A corporação policial demonstrou que não está preparada nem equipada para enfrentar uma revolta popular de pequena monta. O Presidente da República que tem demonstrado grande preocupação em relação ao sector da agricultura, deveria ter a mesma inquietação quanto à tranquilidade e ordem públicas, substituindo Pacheco por outro dirigente à altura das exigências da segurança que o País requer.
Pacheco tem mais vocação para comissário político que pela gestão do Ministério sob sua direcção, pelo qual tem um grande salário, faz-se transportar em Mercedes Benz de luxo e rodeado de altas mordomias. Querendo, pode continuar fazer política, porém, teria que pedir demissão efectiva. Não vale burlar a opinião
pública. Os comissários políticos não são pagos, directamente, pelo Estado.

( O autor deste artigo é Edwin Hounnou, retirado, com a devida vénia, do “A TribunaFax”, de 03/03/08 ).

Saturday, 1 March 2008

Quote of the day

The things that will destroy us are:
Politics without principle;
pleasure without conscience;
wealth without work;
knowledge without character;
business without morality;
science without humanity;
worship without sacrifice.

MAHATMA GANDHI

Hoje é Sábado, relaxe!


O cara chegou no bar e gritou: - Me dê uma pinga aí! O balconista encheu o copo e advertiu: - Aqui, todo mundo que toma pinga joga um pouco no chão e oferece pró-santo! O freguês fez um manguito com o braço. - Pró-santo, eu dou é um manguito! No mesmo instante, o braço do cara endureceu de tal forma que não se mexia. - O que aconteceu? - gritou o homem, desesperado. - O senhor ofendeu o santo e ele o castigou. Mas como é a primeira vez queo senhor vem ao bar, vou resolver isso. O balconista chamou todos os fregueses e pediu que rezassem.. O braço do sujeito foi voltando ao normal. Um velhinho, que viu tudo, ficou impressionado. Foi ao balconista e pediu uma pinga. Tomou tudo de uma vez. O balconista perguntou: - E pró-santo? O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora: - Aqui, pro santo, ó! O biláu do velhinho endureceu na hora. O velhinho sacou uma arma e gritou: - SE ALGUÉM REZAR AQUI, EU MATO!!!
(Préstimos de António Velho)