Maputo, 25 fev (Lusa) - Cerca de dois terços de toda a extração de madeira em Moçambique é ilegal, conclui um estudo da Universidade Eduardo Mondlane divulgado hoje, que aponta o consumo doméstico e a exportação como principais causas de desflorestação no país.
De acordo com a instituição académica, o abate ilegal de árvores aumentou 88 por cento entre os anos de 2007 e de 2012, estando o consumo doméstico e a exportação de madeira no topo da lista de razões para a crescente desflorestação que se verifica em Moçambique.
Para comprovar o descontrolo da atividade, a Universidade Eduardo Mondlane (UEM) mostra que, em 2012, o Governo moçambicano autorizou o abate de 300 mil metros cúbicos de madeira, mas, na realidade, o número atingiu 900 mil metros cúbicos.
Essa "investigacao" feita pela UEM nao deve ser fiel. Cheira a encomenda politica para esconder a verdadeira situacao porque todo o mundo sabe que a maior % de madeira explorada no pais e' ilegal. Mesmo dentro daquela considerada "legal" e' onde se encontra o maior numero de ilegalides "legais".
ReplyDeleteEsta "investigacao" da UEM com dados falsos e minimizantes serve para encobrir os principais cabecilhas metidos nisso! Perguntem o bandindo Pacheco e do Mandlhate e outros frelimistas gatunos e seus chineses qual e' o numero exacto da madeira que roubam no pais. Eles sao fonte segura porque sabem, e muito bem, o volume real da madeira ilegal porque controlam os numeros para nao se deixar aldrabar na divisao do taco c/os seus malditos chineses. A UEM quer enganar a quem?!? Malandros lambebotas, so podem ter sido contactados para abafar ou suavizar os problemas.
So hoje vêm com esta versão, nao se lembram quando nos informaram que os gatunos do pacheco e mandlhate foram mencionados como os gatunos de madeira para china? Agora vem com mafias para cima do povo xiconhocas. Um dia vao pagar.
ReplyDeleteVossos amigos manhenje e outros voces mesmos os condenaram por corrupção espero que chegue a vossa vez sao muitos ate uns tantos pateiros.