Defendeu ontem a oposição, no parlamento, durante a apresentação do informe do PGR
Os deputados da Assembleia da República entendem que há discriminação no julgamento dos processos de desvio de fundos do Aparelho do Estado, corrupção e outros crimes, deixando transparecer a ideia de que existem filhos e enteados neste processo. Este argumento foi ontem levantado pela bancada parlamentar da Renamo, por ocasião da apresentação do informe do procurador-geral da República, Augusto Paulino, na Assembleia da República.
Versando sobre a corrupção, a Renamo disse que há processos que são arquivados por se entender que ferem os interesses das elites e dos membros do partido no poder. “Os processos de desvio de fundos e de corrupção são de andamento selectivo. Há processos que correm e outros que são arquivados devido a interesses de membros da Frelimo, que lutam pelo controlo do poder político. Tal é o caso dos fundos desviados no Comando Geral da PRM e no Ex-Banco Austral,” disse Lúcia Afate, deputada da Renamo.
Afate disse também haver conivência entre os criminosos e as autoridades da administração da justiça em Moçambique, daí nunca haver um combate cerrado à criminalidade. “Não são poucas as vezes que ouvimos dizer que, na calada da noite, são soltos criminosos para vir cá fora com o objectivo de cometer crimes e depois recolhidos às cadeias. É melhor não desprezarmos tais informações”, acrescentou.
Os deputados da Assembleia da República entendem que há discriminação no julgamento dos processos de desvio de fundos do Aparelho do Estado, corrupção e outros crimes, deixando transparecer a ideia de que existem filhos e enteados neste processo. Este argumento foi ontem levantado pela bancada parlamentar da Renamo, por ocasião da apresentação do informe do procurador-geral da República, Augusto Paulino, na Assembleia da República.
Versando sobre a corrupção, a Renamo disse que há processos que são arquivados por se entender que ferem os interesses das elites e dos membros do partido no poder. “Os processos de desvio de fundos e de corrupção são de andamento selectivo. Há processos que correm e outros que são arquivados devido a interesses de membros da Frelimo, que lutam pelo controlo do poder político. Tal é o caso dos fundos desviados no Comando Geral da PRM e no Ex-Banco Austral,” disse Lúcia Afate, deputada da Renamo.
Afate disse também haver conivência entre os criminosos e as autoridades da administração da justiça em Moçambique, daí nunca haver um combate cerrado à criminalidade. “Não são poucas as vezes que ouvimos dizer que, na calada da noite, são soltos criminosos para vir cá fora com o objectivo de cometer crimes e depois recolhidos às cadeias. É melhor não desprezarmos tais informações”, acrescentou.
MDM ressuscita “extravio de processos” na CNE
O mediático caso do alegado extravio de processos na Comissão Nacional de Eleições, ainda sem veredicto final, foi ontem levantado pelo MDM, que entende haver omissão no informe. Este facto deriva do facto de, ontem, Augusto Paulino não ter feito referência ao estágio desse processo.
Assim, o grupo parlamentar do MDM entende que esta omissão é propositada e só mostra que o informe não é inclusivo. Facto similar foi levantado pelo partido no caso da Escola Primária de Esturu, na cidade da Beira, onde o MDM denunciou haver boletins de voto depositados nas urnas duma assembleia de voto a favor do candidato presidencial, Daviz Simango, e que teriam sido anulados por membros da assembleia, num claro ilícito eleitoral.
FONTE: O País
Acabei de ver algo que me revoltou imenso. Policia Moçambicana - PRM a disparar tiros para o ar em plena Av. Eduardo Mondlane em Maputo junto ao colégio arco íris, com dezenas de carro perto e muitos jovens concentrados nas ruas. Um acto de irresponsabilidade, estupidez que merece a nossa indignação, revolta e condenação. é moçambique no seu dia a dia.
ReplyDeleteRevoltante e preocupante!
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