Thursday, 26 December 2013

Continua intenso movimento na fronteira de Resssano Garcia

O pico do movimento registou-se no dia 21 de Dezembro com a entrada no País de 40 mil pessoas à Moçambique


Maputo (Canalmoz) – Tal como tem sido habitual a estas alturas do ano continua intenso o movimento de pessoas e bens na fronteira de Ressano Garcia. O pico na travessia na presente quadra festiva, foi atingido no passado... dia 21, sábado, com um total de 40 mil e 117 pessoas que entraram num único dia no país vindas da África do Sul para passar a quadra festiva junto dos familiares.
De acordo com o chefe do Posto Migratório de Ressano Garcia, Lázaro Mariano embora se possam considerar dias de movimento brando, nos dias 22 e 23, o número de utentes continuou alto, tendo sido registadas 15 e 16 mil pessoas, respectivamente, que entraram no país. No dia 24 de Dezembro esperava-se que o movimento voltasse a crescer a partir da tarde e ao longo da noite.
Porém, durante a manhã e ao longo do tempo em que a nossa Reportagem permaneceu na fronteira de Ressano, constatámos um fraco movimento, e o maior era de pessoas que ainda procuravam escalar a RAS para vários fins, um dos quais fazer compras na zona de Komatipoort.
Quanto ao grupo de mineiros, Lázaro Mariano disse que já entrou no país para passar a quadra festiva um total de 39.863, tendo, por outro lado, escalado o nosso país mais de 48 mil cidadãos estrangeiros. Dum modo geral, o número de pessoas que entraram no país desde o dia 28 de Novembro ascende a 300 mil, data em que foi decretado o período festivo, coordenado por diversas forças envolvidas na Operação Sossego.
"De forma particular, os mineiros estão a ser atendidos no chamado km7, onde montámos uma equipa conjunta de funcionários da Migração e Alfândegas de Moçambique e África do Sul.
Trata-se de um atendimento personalizado que permite flexibilizar o processo, daí que não tivemos muitos casos de demora na tramitação da sua entrada no país. Esta acção está mais virada para os mineiros que viajam em autocarros e mini-buses" – explicou.
Tirando este aspecto, ao que nos afiançou, o movimento continua fluído, na medida em que as equipas estão a conduzir o processo na maior celeridade com vista a evitar longo período de espera.
"O que queremos é que as pessoas cheguem o mais cedo possível e em segurança ao seu destino, daí que temos estado a dar toda a atenção na tramitação para que não se demore nos guiches" apontou Lázaro Mariano.
Sublinhou ainda que este pode ter sido um período em que as forças mais trabalho tiveram, uma vez que tinham de se aprimorar novos métodos de atendimento e mais flexíveis. Na essência, segundo explicou a nossa fonte, é que as pessoas levem menos tempo de espera para atravessar.



Canalmoz

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