Wednesday, 13 February 2013

MDM em conselho nacional na Zambézia

Eleições Autárquicas.

O secretário-geral do movimento democrático de Moçambique (MDM) exige mais trabalho em Nacala por parte dos militantes daquela força política, para garantir a vitória do seu partido nas próximas eleições autárquicas, agendadas para Novembro próximo.
Luís Boavida, que falava durante um comício popular na cidade de Nacala, sublinhou que o seu partido está a trabalhar arduamente junto às bases para vencer o maior número dos seis municípios da província de Nampula.
Aliás, esta formação política em Nampula já trabalha de olhos postos nas próximas autarquias de Nampula, e Nacala constitui maior aposta do partido.
Boavida disse, por outro lado, que o início antecipado de preparação das eleições autárquicas no seu partido revela o nível de organização e seriedade com que o MDM encara os processos políticos no país.
Contudo, apesar de se mostrar satisfeito com o trabalho no terreno, este dirigente do partido liderado por Daviz Simango exige mais trabalho e união no seio dos membros e simpatizantes para conseguirem melhores resultados.
Refira-se que o MDM já elegeu os pré-candidatos nos seis municípios da província de Nampula, nomeadamente, cidade de Nampula, Nacala, Ilha de Moçambique, Angoche e vilas de Monapo e Ribáuè.


MDM em conselho nacional na Zambézia


O secretário-geral do movimento democrático de Moçambique anunciou, em Nacala, a realização da sessão ordinária do conselho nacional a ter lugar na cidade de Gurúè, na Zambézia, de olhos postos nas próximas eleições autárquicas deste ano e gerais do próximo ano.
Segundo Boavida, a reunião magna do seu partido, que decorrerá de 15 a 16 do mês em curso, visa afinar a máquina política do partido rumo aos próximos pleitos eleitorais.
Para além de ratificar o secretário-geral e membros da comissão política nacional, a reunião de Gurúè deverá indicar o novo presidente da mesa do conselho nacional, em substituição do Chico José, que perdeu a vida ano passado, em acidente de viação.
Luís Boavida não avança as razões da escolha daquela vila municipal que dista cerca de 400 km da cidade de Quelimane para realizar a referida reunião.



Francisco Bene, O País

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