Thursday, 7 July 2011

Estudo revela discrepâncias no conceito de “linha revolucionária” da Frelimo

O estudo de Luís Benjamim Serapião cita o primeiro presidente da Frente de Libertação de Moçambique, Eduardo Mondlane, como tendo dito que a “FRELIMO aceita brancos nas suas fileiras, mas estes não podem ser membros do Comité Central e de outras estruturas”

Um estudo de autoria do académico moçambicano, Luís Benjamim Serapião, acabado de publicar nos Estados Unidos da América, revela discrepâncias acentuadas no seio da Frente de Libertação de Moçambique durante a luta armada, relativamente aos conceitos de “linha revolucionária” e “linha reaccionária” que até hoje continuam a ser defendidos pela direcção do partido no poder no nosso país. Embora a posição ideológica, representativa da facção que assumiu o poder efectivo da Frelimo em Maio de 1970, apresente a chamada “linha reaccionária” como sendo, entre outras coisas, “racista”, o facto é que a linha, dita “revolucionária”, pautou-se por uma postura marcadamente discriminatória em termos raciais.

Canalmoz. Continue lendo aqui.

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