O próprio Machel seria contrário aquela iniciativa que vai custar ao país o equivalente ao valor de quinze escolas
“O regime de apartheid era um regime anti-humano mas, pelo menos, não fuzilou os seus opositores políticos, razão porque temos, hoje, Nelson Mandela, conseguindo unir os sul-africanos e fazer uma África do Sul moderna, em que os brancos e os negros mutuamente conseguiram reconciliar-se”. A afirmação foi feita por Davis Simango, líder do MDM e filho de Urias Simango, um dos líderes fundadores da Frelimo, que foi fuzilado depois da independência num dos chamados “campos de reeducação”, durante a presidência de Samora Machel.
Daviz falava à Voz da América, a propósito do Dia dos Heróis, sublinhando que ainda há muitos heróis moçambicanos que não foram reconhecidos “porque ou nunca estiveram ligados ao regime ou porque o regime continua a partidarizar o processo de identificação desses mesmos heróis”. O líder do MDM e presidente da Câmara da Beira propõe a criação de uma instância apropriada, devidamente reconhecida pela Assembleia da República, para definir os critérios para escolher os heróis moçambicanos.
Sobre a decisão do governo moçambicano de mandar erigir estátuas de Samora Machel em todas as províncias do país, Daviz Simango manifestou a sua discordância e comentou que o próprio Machel seria contrário aquela iniciativa que vai custar ao país o equivalente ao valor de quinze escolas que não serão construídas, quando se sabe que em Moçambique “700 mil crianças vão estudar debaixo das árvores ou ao relento”.
Filipe Vieira, Voz da América
Escute a entrevista aqui.
“O regime de apartheid era um regime anti-humano mas, pelo menos, não fuzilou os seus opositores políticos, razão porque temos, hoje, Nelson Mandela, conseguindo unir os sul-africanos e fazer uma África do Sul moderna, em que os brancos e os negros mutuamente conseguiram reconciliar-se”. A afirmação foi feita por Davis Simango, líder do MDM e filho de Urias Simango, um dos líderes fundadores da Frelimo, que foi fuzilado depois da independência num dos chamados “campos de reeducação”, durante a presidência de Samora Machel.
Daviz falava à Voz da América, a propósito do Dia dos Heróis, sublinhando que ainda há muitos heróis moçambicanos que não foram reconhecidos “porque ou nunca estiveram ligados ao regime ou porque o regime continua a partidarizar o processo de identificação desses mesmos heróis”. O líder do MDM e presidente da Câmara da Beira propõe a criação de uma instância apropriada, devidamente reconhecida pela Assembleia da República, para definir os critérios para escolher os heróis moçambicanos.
Sobre a decisão do governo moçambicano de mandar erigir estátuas de Samora Machel em todas as províncias do país, Daviz Simango manifestou a sua discordância e comentou que o próprio Machel seria contrário aquela iniciativa que vai custar ao país o equivalente ao valor de quinze escolas que não serão construídas, quando se sabe que em Moçambique “700 mil crianças vão estudar debaixo das árvores ou ao relento”.
Filipe Vieira, Voz da América
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ele tem muita razão osm custo sao elavassimo meus senhores onde aagente vamo no pais tao pobre
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