Na sequência da violência pós-eleitoral
“O governo sul-africano apela aos líderes da Costa do Marfim a respeitarem a unidade e a reconciliação nacional como prioridades neste momento crítico”.
A República da África do Sul exortou, esta semana, o presidente cessante da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, a respeitar a vontade dos Estados africanos, que apelam ao líder cessante a abandonar o poder, a favor do seu rival presidencial, o líder da oposição Alassane Ouattara. Pretória disse, em comunicado, que Gbagbo devia respeitar as declarações emitidas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS) e pela União Africana (UA) para que ceda o poder. No comunicado, “O governo sul-africano apela aos líderes da Costa do Marfim a respeitarem a unidade e a reconciliação nacional como prioridades, durante este momento crítico”. Na segunda-feira, o antigo presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, sob indicação da UA, deslocou-se a Abidjan, para apelar a Gbagbo e Ouattara a encontrarem uma solução pacífica.
Na segunda volta das presidenciais, a 28 de Novembro último, era suposto que se alcançasse uma base de estabilidade naquele país da África ocidental, entretanto, o escrutínio veio levantar receios de escalada da violência.
O País
“O governo sul-africano apela aos líderes da Costa do Marfim a respeitarem a unidade e a reconciliação nacional como prioridades neste momento crítico”.
A República da África do Sul exortou, esta semana, o presidente cessante da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, a respeitar a vontade dos Estados africanos, que apelam ao líder cessante a abandonar o poder, a favor do seu rival presidencial, o líder da oposição Alassane Ouattara. Pretória disse, em comunicado, que Gbagbo devia respeitar as declarações emitidas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS) e pela União Africana (UA) para que ceda o poder. No comunicado, “O governo sul-africano apela aos líderes da Costa do Marfim a respeitarem a unidade e a reconciliação nacional como prioridades, durante este momento crítico”. Na segunda-feira, o antigo presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, sob indicação da UA, deslocou-se a Abidjan, para apelar a Gbagbo e Ouattara a encontrarem uma solução pacífica.
Na segunda volta das presidenciais, a 28 de Novembro último, era suposto que se alcançasse uma base de estabilidade naquele país da África ocidental, entretanto, o escrutínio veio levantar receios de escalada da violência.
O País
Nota do José = O Governo de Moçambique ainda não reagiu a esta crise!
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