O Presidente da República, Armando Guebuza, exortou hoje, em Maputo, aos moçambicanos na diáspora para pautarem por um comportamento exemplar, porque são o complemento da diplomacia formal do país.
“O moçambicano no exterior desempenha um papel muito importante que muito bem complementa a nossa diplomacia formal”, disse Guebuza, dirigindo-se a comunidade moçambicana na diáspora, durante o encontro tradicional do Fim-de-Ano.
Na ocasião, Guebuza explicou que mesmo em países onde Moçambique possui uma representação diplomática ou consular é impossível cobrir todos os cidadãos desses países estrangeiros com os poucos quadros moçambicanos nessas missões.
“Por isso, como moçambicanos são abordados por cidadãos desses ou de outros países sobre Moçambique e a vossa resposta é a resposta de um moçambicano, portanto a mais credível”, disse Guebuza, para de seguida acrescentar “especialmente os que estão fora do nosso continente são abordados sobre questões africanas e aqui também a resposta é tida como de um africano, portanto credível”.
Guebuza aproveitou a ocasião para convidar a diáspora a se organizar em associações, porque facilitam o seu reconhecimento no país de acolhimento e criam condições para um diálogo estruturado com as autoridades moçambicanas.
Numa mensagem lida em nome de toda a comunidade moçambicana na diáspora, Manuel Massocha, auditor da empresa de consultoria KPMG em Angola, disse que “não queremos ficar a margem da luta pelo desenvolvimento, pela valorização e promoção da cultura de trabalho e pelo reforço da soberania e da cooperação internacional”.
Massocha também enalteceu as acções em curso do governo moçambicano tais como acções de prevenção face as ameaças de xenofobia na Africa do Sul.
“Assistimos uma maior articulação do nosso governo com as autoridades sul-africanas, através do Alto Comissariado e os respectivos Consulados, visando prevenir situações semelhantes aquelas que ocorreram em 2008”, disse Massocha, referindo-se aos violentos ataques que saldaram-se na morte de pelo menos 60 estrangeiros e forçou mais de uma centena de milhares a regressar aos seus países de origem.
(RM/AIM)
“O moçambicano no exterior desempenha um papel muito importante que muito bem complementa a nossa diplomacia formal”, disse Guebuza, dirigindo-se a comunidade moçambicana na diáspora, durante o encontro tradicional do Fim-de-Ano.
Na ocasião, Guebuza explicou que mesmo em países onde Moçambique possui uma representação diplomática ou consular é impossível cobrir todos os cidadãos desses países estrangeiros com os poucos quadros moçambicanos nessas missões.
“Por isso, como moçambicanos são abordados por cidadãos desses ou de outros países sobre Moçambique e a vossa resposta é a resposta de um moçambicano, portanto a mais credível”, disse Guebuza, para de seguida acrescentar “especialmente os que estão fora do nosso continente são abordados sobre questões africanas e aqui também a resposta é tida como de um africano, portanto credível”.
Guebuza aproveitou a ocasião para convidar a diáspora a se organizar em associações, porque facilitam o seu reconhecimento no país de acolhimento e criam condições para um diálogo estruturado com as autoridades moçambicanas.
Numa mensagem lida em nome de toda a comunidade moçambicana na diáspora, Manuel Massocha, auditor da empresa de consultoria KPMG em Angola, disse que “não queremos ficar a margem da luta pelo desenvolvimento, pela valorização e promoção da cultura de trabalho e pelo reforço da soberania e da cooperação internacional”.
Massocha também enalteceu as acções em curso do governo moçambicano tais como acções de prevenção face as ameaças de xenofobia na Africa do Sul.
“Assistimos uma maior articulação do nosso governo com as autoridades sul-africanas, através do Alto Comissariado e os respectivos Consulados, visando prevenir situações semelhantes aquelas que ocorreram em 2008”, disse Massocha, referindo-se aos violentos ataques que saldaram-se na morte de pelo menos 60 estrangeiros e forçou mais de uma centena de milhares a regressar aos seus países de origem.
(RM/AIM)
Posso concordar com alguns pontos, mas a maior parte das afirmacões aqui é discutível.
ReplyDeleteEncontros tradicionais com a diáspora? Como é possível considerar um contro com tal Manuel de Angola como representativo?