“É preciso apurar-se a veracidade dos factos”
Mortes de Mondlane e Samora ainda levantam divergências de opiniões.
O deputado pela bancada parlamentar da Frelimo e ex-presidente da Assembleia da República, Eduardo Mulémbwè, defende que a história do país deve encontrar justificações plausíveis para ser questionada.
Mulémbwè falava ao “O País”, por ocasião da celebração dos 35 anos de independência, bem como da sua visita à província de Tete, seu círculo eleitoral.
Questionado sobre algumas dúvidas que ainda persistem na história do país, designadamente a morte dos dirigentes do país, nomeadamente, Eduardo Mondlane e Samora Machel, a pessoa que deu o famoso “primeiro tiro” e sobre a data de início da luta de libertação nacional, Mulémbwè tratou de ser cauteloso, afirmando que “existem vários pontos de vista sobre estas matérias, mas o mais importante é saber das mesmas que elementos têm para justificar que as coisas não ocorreram daquela maneira e sim nas circunstâncias que defendem”.
O País
Não convém a muitos que seja apurada a verdade, especialmente no que se refere à morte de E. Mondlane.
ReplyDeleteMaria Helena
Sem dúvida que a História está muito mal contada e tem de ser questionada1
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