O RECENSEAMENTO eleitoral dos moçambicanos na diáspora rumo aos pleitos de 28 de Outubro próximo decorre desde sábado passado em nove países, dos quais sete africanos e dois europeus, um processo que poderá abranger cerca de 50 mil pessoas em idade eleitoral.
De acordo com o Ddrector-geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), Felisberto Naife, para o efeito, foram montadas 71 brigadas, sendo seis na Europa e as restantes 65 na África do Sul, Tanzania, Zâmbia, Malawi, Zimbabwe, Quénia e Suazilândia, em África.
A África do Sul, país estrangeiro que neste momento alberga maior parte dos moçambicanos residentes fora de Moçambique, vai contar com o maior número de brigadas, num total de 38.
Na Europa, Portugal terá quatro brigadas, sendo duas em Lisboa e outras repartidas entre Porto e Coimbra, enquanto que a Alemanha terá apenas duas, repartidas entre Berlim e Frankfurt.
Numa entrevista à AIM, Naife explicou que para o caso da Alemanha as duas brigadas terão quatro postos em Berlim e Bona, bem como Frankfurt e Dresden.
Segundo Naife, tendo em conta que os moçambicanos residentes no exterior se encontram dispersos, as brigadas terão alguma mobilidade, sobretudo em Portugal e na Alemanha, de modo a abranger o maior número possível de potenciais eleitores.
“Neste caso, analisada a questão do número de brigadas vimos que é possível criar uma brigada para abarcar outro sítio. Basta haver um plano e no dia das eleições, onde eles (os brigadistas) foram trabalhar vai se criar uma mesa para evitar que as pessoas se desloquem para outro local. Já demos um grande passo para encurtar as distâncias e já é um grande passo”, defendeu.
Em relação ao continente Africano, a África do Sul conta com 38 brigadas, a Tanzania tem oito, Zâmbia três, Malawi duas, Zimbabwe sete, Quénia três e Suazilândia quatro.
Este processo iniciado sábado no estrangeiro vai decorrer até ao dia 29 do corre mês.
Segundo Naife, para garantir condições logísticas para a realização do recenseamento no exterior foram disponibilizados 400 mil dólares norte-americanos.
O recenseamento dos moçambicanos residentes do exterior para participarem nas eleições gerais do país iniciou em 2004, altura em que foram registadas cerca de 47 mil pessoas em idade eleitoral, dos quais 45.8 mil nos sete países africanos e 1.1 mil na Europa.
Assim, esta será a segunda vez que os moçambicanos residentes no exterior têm a possibilidade de participar na escolha dos dirigentes do país em que nasceram.Este ano Moçambique vai realizar as quartas eleições gerais e as primeiras para as assembleias provinciais.Neste momento decorre o processo de inscrição e apresentação de candidaturas para as presidenciais, bem como para as legislativas e assembleias provinciais, cujo término está previsto para 29 do corrente mês.
Em Lisboa censo sem sobressaltos
De acordo com o Ddrector-geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), Felisberto Naife, para o efeito, foram montadas 71 brigadas, sendo seis na Europa e as restantes 65 na África do Sul, Tanzania, Zâmbia, Malawi, Zimbabwe, Quénia e Suazilândia, em África.
A África do Sul, país estrangeiro que neste momento alberga maior parte dos moçambicanos residentes fora de Moçambique, vai contar com o maior número de brigadas, num total de 38.
Na Europa, Portugal terá quatro brigadas, sendo duas em Lisboa e outras repartidas entre Porto e Coimbra, enquanto que a Alemanha terá apenas duas, repartidas entre Berlim e Frankfurt.
Numa entrevista à AIM, Naife explicou que para o caso da Alemanha as duas brigadas terão quatro postos em Berlim e Bona, bem como Frankfurt e Dresden.
Segundo Naife, tendo em conta que os moçambicanos residentes no exterior se encontram dispersos, as brigadas terão alguma mobilidade, sobretudo em Portugal e na Alemanha, de modo a abranger o maior número possível de potenciais eleitores.
“Neste caso, analisada a questão do número de brigadas vimos que é possível criar uma brigada para abarcar outro sítio. Basta haver um plano e no dia das eleições, onde eles (os brigadistas) foram trabalhar vai se criar uma mesa para evitar que as pessoas se desloquem para outro local. Já demos um grande passo para encurtar as distâncias e já é um grande passo”, defendeu.
Em relação ao continente Africano, a África do Sul conta com 38 brigadas, a Tanzania tem oito, Zâmbia três, Malawi duas, Zimbabwe sete, Quénia três e Suazilândia quatro.
Este processo iniciado sábado no estrangeiro vai decorrer até ao dia 29 do corre mês.
Segundo Naife, para garantir condições logísticas para a realização do recenseamento no exterior foram disponibilizados 400 mil dólares norte-americanos.
O recenseamento dos moçambicanos residentes do exterior para participarem nas eleições gerais do país iniciou em 2004, altura em que foram registadas cerca de 47 mil pessoas em idade eleitoral, dos quais 45.8 mil nos sete países africanos e 1.1 mil na Europa.
Assim, esta será a segunda vez que os moçambicanos residentes no exterior têm a possibilidade de participar na escolha dos dirigentes do país em que nasceram.Este ano Moçambique vai realizar as quartas eleições gerais e as primeiras para as assembleias provinciais.Neste momento decorre o processo de inscrição e apresentação de candidaturas para as presidenciais, bem como para as legislativas e assembleias provinciais, cujo término está previsto para 29 do corrente mês.
Em Lisboa censo sem sobressaltos
PELO menos 40 eleitores foram recenseados em duas brigadas fixas em Lisboa e no Porto, em Portugal, no dia do arranque do registo eleitoral de raiz na diáspora para as presidenciais, legislativas e provinciais de Outubro próximo em Moçambique.
Trata-se das brigadas montadas na Embaixada de Moçambique na capital portuguesa, Lisboa, e no consulado no Porto, no norte do país, segundo informações recolhidas pela AIM, em Lisboa.
Dos 41 eleitores registados na sexta-feira, 30 foram recenseados na brigada que funciona na Embaixada moçambicana em Lisboa, segundo Elisa Zitha, chefe de brigada. A AIM assistiu o decorrer do censo na embaixada e não registou nenhuma anomalia.
Na brigada montada no Consulado de Moçambique no Porto foram registados 11 eleitores, de acordo com Cremilda José Cuco Missavane.
Rafael Tembe, funcionário ligado aos assuntos da comunidade moçambicana na Embaixada de Moçambique em Portugal, disse à AIM que durante o processo de recenseamento, a decorrer de 10 a 29 de Julho corrente, funcionará uma brigada fixa na Embaixada em Lisboa, Consulado no Porto e Coimbra. Funcionarão igualmente brigadas móveis nas regiões de Aveiro, Braga, Viseu, Faro, Portimão e Évora.
O segundo recenseamento de raiz na diáspora, para as eleições marcadas para 28 de Outubro próximo, arrancou esta sexta-feira em nove países, nomeadamente, África do Sul, Suazilândia, Malawi, Quénia, Zâmbia, Tanzânia e Zimbabwe, em África, Portugal e Alemanha, na Europa.
Segundo o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), no Continente Europeu Portugal é o país que albergará o maior número de brigadas, com oito e a Alemanha contará com apenas duas brigadas.
De acordo com dados do registo consular, Portugal conta actualmente com pouco mais de 6000 moçambicanos.
Para levar a cabo o recenseamento de raiz que esta sexta-feira iniciou nos nove países, o STAE formou 300 brigadistas.O primeiro recenseamento de raiz na diáspora decorreu em 2004, com vista ao pleito eleitoral realizado nesse ano. Os órgãos eleitorais registaram na ocasião um total de 46.966 eleitores.
Porto e Coimbra registam fraca afluência
O SEGUNDO dia do registo eleitoral de raiz de moçambicanos na diáspora com vista ao pleito eleitoral de 28 de Outubro próximo em Moçambique foi marcado por fraca afluência, principalmente nas brigadas fixas montadas nas cidades do Porto e Coimbra, em Portugal.
A 28 de Outubro vão decorrer simultaneamente as presidenciais, legislativas e provinciais no país. Com efeito, a brigada fixa que funciona no Consulado de Moçambique no Porto recenseou apenas cinco eleitores este sábado, depois de ter registado 11 no dia do arranque do processo na diáspora, na sexta-feira.
Por seu turno, a brigada fixa de Coimbra recenseou seis eleitores este sábado, depois de ter registado um eleitor no dia do arranque do processo.
Situação diferente ocorreu na brigada fixa que trabalha na Embaixada de Moçambique em Lisboa. Esta brigada recenseou este sábado 26 eleitores, enquanto que no primeiro dia registou 30.
Com os números de sábado significa que as três brigadas fixas (Lisboa, Porto e Coimbra) recensearam 79 eleitores em dois dias. De acordo com dados do registo consular, Portugal conta actualmente com pouco mais de 6000 moçambicanos.
Ainda não há explicação exacta sobre as razões que estarão na origem da fraca afluência, mas algumas fontes contactadas pela AIM, em Lisboa, avançaram que prováveis dificuldades de deslocação aos locais de recenseamento poderão ser uma das causas.
A comunidade moçambicana em Portugal vive muito dispersa e a maioria trabalha muito duramente no meio de semana. Outros trabalham aos fins-de-semana, dependendo do emprego de cada um.
Face a estes resultados, fonte do Consulado de Moçambique em Lisboa que coordena o processo de registo eleitoral disse sábado à AIM estar em consideração a possibilidade de as brigadas passarem a trabalhar aos domingos. Inicialmente estava previsto que trabalhassem de segunda a sábado, para permitir algum descanso dos brigadistas.
Hoje, segunda-feira, entram em acção brigadas móveis.
Segundo Rafael Tembe, funcionário ligado aos assuntos da comunidade moçambicana na Embaixada de Moçambique em Portugal, durante o processo de recenseamento, a decorrer de 10 a 29 de Julho corrente, funcionará uma brigada fixa na embaixada em Lisboa, consulado no Porto e Coimbra. Funcionarão igualmente brigadas móveis nas regiões de Aveiro, Braga, Viseu, Faro, Portimão e Évora.
O segundo recenseamento de raiz na diáspora arrancou na sexta-feira em nove países, nomeadamente África do Sul, Suazilândia, Malawi, Quénia, Zâmbia, Tanzânia e Zimbabwe, em África, Portugal e Alemanha, na Europa. O primeiro decorreu em 2004, com vista ao pleito eleitoral realizado nesse ano. Os órgãos eleitorais registaram na ocasião um total de 46.966 eleitores.
Para além de escolher o Presidente da República, a diáspora elege dois deputados para a Assembleia da República (AR), o Parlamento moçambicano, sendo um pelo círculo eleitoral de África e outro pelo chamado 'resto do mundo'.
Segundo o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), no Continente Europeu Portugal é o país que albergará o maior número de brigadas, com oito e a Alemanha contará com apenas duas brigadas.
( Notícias, 13/07/09 )
Temos de nos engajar e passar a palavra ao maior numeros de conhecidos e amigos. Votar e um dever civico de qualquer cidadao. Eu estou fazendo a minha parte.
ReplyDeleteMaria Helena
O desafio é mesmo incentivar os moçambicanos a votarem.
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