Maputo (Canal de Moçambique) - O CANAL DE MOÇAMBIQUE passa amanhã a Semanário, impresso, em formato Tablóide, com 32 páginas. A cor da marca será o laranja. Passa, em suma a ser um jornal em papel. Estará nas bancas de todo o País a partir de quinta-feira, 23 de Julho de 2009. Contudo, este diário fundado dia 07 de Fevereiro de 2006, continuará, editado nesta mesma versão (PDF), distribuído por e-mail, mas passará a chamar-se CanalMoz .
A IMPREL, Lda (Imprensa Livra-te, Limitada), proprietária de ambos jornais, respeitará no CanalMoz todos os compromissos comerciais, assumidos até ao momento em que o Canal de Moçambique foi diário.
Todos os assinantes do serviço diário que até hoje se designou por CANAL DE MOÇAMBIQUE continuarão a ser servidos por e-mail quando passar a designar-se por CanalMoz.
Era nossa intenção ter um único nome para o nosso serviço diário e semanal, ter tudo sob o título Canal de Moçambique. Contudo, o GABINFO (Gabinete de Informação), dependente do Primeiro-Ministro, impediu-nos, evocando razões de ordem jurídica. Por isso passamos a editar, diariamente no CanalMoz, e semanalmente no Canal de Moçambique.
Toda a Publicidade contratada para ser inserida no Canal de Moçambique na sua versão diária vai ser respeitada e continuará a ser inserida no CanalMoz. Todos as assinaturas continuarão a ver respeitadas e o jornal diário a ser normalmente distribuído.
O CANAL DE MOÇAMBIQUE - Semanário vai ser editado às quintas-feiras.
Esta edição diária, hoje, quarta-feira, 22 de Julho de 2009, é a última sob a designação «Canal de Moçambique». Amanhã este diário electrónico passará a designar-se por CANALMOZ.
A sede da IMPREL, Lda também está a ser transferida da Av. Eduardo Mondlane, 121 r/c para a Av. Samora Machel, n.º 11, Prédio Fonte Azul, 2.º Andar, Porta 4. As redacções do Canal de Moçambique e do CanalMoz já se encontram hospedadas na referida morada. Os nossos serviços comerciais e administrativos também.
A todos que ajudaram a IMPREL, Lda a implantar-se e a fazer singrar o Canal de Moçambique na sua versão diária de Segunda a Sexta, com distribuição por e-mail, os sócios da empresa proprietária e a Gerência querem publicamente expressar o seu reconhecimento pela confiança. Aos empresários que compreenderam desde o início que só uma Comunicação Social plural e interventora pode ajudar um País a desenvolver-se com respeito pela iniciativa privada – que defendemos onde e sempre que se entenda ser dispensável a intervenção do Estado – queremos também agradecer os estímulos e as palavras de alento.
Aos funcionários públicos que sempre souberam aceitar as nossas críticas e o nosso modo de dizer as coisas, percebendo que no seu conjunto os reconhecemos como indispensáveis ao progresso e apenas os queremos ver mais participativos e eficientes para o bem de Moçambique, o nosso muito obrigado por toda a colaboração com que nos têm obsequiado.
Às agências de publicidade e a todos os que lhes dão corpo, obrigado por sempre terem estado do lado corporativo do serviço que asseguramos em sintonia. O nosso eterno reconhecimento, sobretudo pela estética que os seus criativos promovem ajudando a tornar o produto final dos meios, mais agradável para o crescente público de leitores.
Aos assinantes do Canal de Moçambique que agora avança para uma fase mais aberta ao grande público, obrigado por se terem associado a este projecto desde a primeira hora. Queiram crer que sem a vossa inestimável compreensão para com os erros que cometemos, de que nos penitenciamos e por vezes até nos envergonhamos, não teria sido possível, ao grupo de jornalistas que fundaram a IMPREL e ousaram arriscar este empreendimento, continuar na praça e no ambiente virtual onde o nosso site www.canalmoz.com continua a ser a morada de centenas de milhar de leitores nos vários cantos do mundo.
Aos leitores, sobretudo a estes, a nossa gratidão eterna. Ter-se-ão apercebido que neste nosso percurso tivemos momentos melhores e até momentos em que o nosso moral quase bateu no fundo. Altos e baixos são a característica principal desta actividade que encaramos como um serviço. Por isso, apesar de difícil e dura a luta que travámos até aqui, só deu certo porque a perseverança e o vosso estímulo foi determinante. Juntos vencêssemos mais uma etapa do percurso por uma obra que queremos deixar às gerações vindouras.
Se formos capazes de continuar a perceber que uma prestação mais profissionalizada e apurada depende fundamente de um público simultaneamente exigente mas também compreensivo para com os erros desta caminhada difícil, certamente que do próximo passo resultará mais qualidade, melhor serviço, maior pluralidade de conteúdos.
Não há Imprensa que possa ser livre sem que os leitores invistam nela a sua complacência. Não há imprensa independente do poder político e de outros poderes conexos, sem que os leitores estejam do seu modo ao lado dos jornalistas que se querem comprometidos com a diversidade de leituras que se faz do mesmo acontecimento. E ajudar os jornalistas não é corrompê-los, nem fazê-los gravitar na esfera de quem governa. É contribuir para que descubram coisas e as possam desvendar. É envolverem-se com eles para que as várias nuances das histórias possam ser conhecidas em aproximação da verdade.
Se todos nos fundirmos em esforço comum, com dedicação e abnegação por esta causa ao serviço da sociedade e das comunidades, será possível vencermos o mandador, o ditador, e todo aquele que quiser ser dono e senhor do nosso destino e continuar a oprimir-nos com restrições à liberdade de expressão.
Juntos estaremos mais próximos de podermos contribuir para um Moçambique, cada dia que passa mais à medida dos nossos sonhos, desenvolvido, próspero, solidário.
Só uma Comunicação Social vibrante e atenta a todas as veleidades e manobras subtis de alguém que pretenda apoderar-se dos Direitos, Liberdades e Garantias dos Cidadãos, poderá assegurar que a construção da Democracia pedra a pedra se torne, de facto uma constante e uma maneira de estar.
Impedir que a construção da Democracia seja interrompida é uma grande preocupação neste momento e a isso daremos o nosso melhor.
A todos o nosso muito obrigado. A Luta é contínua e continua!
A IMPREL, Lda (Imprensa Livra-te, Limitada), proprietária de ambos jornais, respeitará no CanalMoz todos os compromissos comerciais, assumidos até ao momento em que o Canal de Moçambique foi diário.
Todos os assinantes do serviço diário que até hoje se designou por CANAL DE MOÇAMBIQUE continuarão a ser servidos por e-mail quando passar a designar-se por CanalMoz.
Era nossa intenção ter um único nome para o nosso serviço diário e semanal, ter tudo sob o título Canal de Moçambique. Contudo, o GABINFO (Gabinete de Informação), dependente do Primeiro-Ministro, impediu-nos, evocando razões de ordem jurídica. Por isso passamos a editar, diariamente no CanalMoz, e semanalmente no Canal de Moçambique.
Toda a Publicidade contratada para ser inserida no Canal de Moçambique na sua versão diária vai ser respeitada e continuará a ser inserida no CanalMoz. Todos as assinaturas continuarão a ver respeitadas e o jornal diário a ser normalmente distribuído.
O CANAL DE MOÇAMBIQUE - Semanário vai ser editado às quintas-feiras.
Esta edição diária, hoje, quarta-feira, 22 de Julho de 2009, é a última sob a designação «Canal de Moçambique». Amanhã este diário electrónico passará a designar-se por CANALMOZ.
A sede da IMPREL, Lda também está a ser transferida da Av. Eduardo Mondlane, 121 r/c para a Av. Samora Machel, n.º 11, Prédio Fonte Azul, 2.º Andar, Porta 4. As redacções do Canal de Moçambique e do CanalMoz já se encontram hospedadas na referida morada. Os nossos serviços comerciais e administrativos também.
A todos que ajudaram a IMPREL, Lda a implantar-se e a fazer singrar o Canal de Moçambique na sua versão diária de Segunda a Sexta, com distribuição por e-mail, os sócios da empresa proprietária e a Gerência querem publicamente expressar o seu reconhecimento pela confiança. Aos empresários que compreenderam desde o início que só uma Comunicação Social plural e interventora pode ajudar um País a desenvolver-se com respeito pela iniciativa privada – que defendemos onde e sempre que se entenda ser dispensável a intervenção do Estado – queremos também agradecer os estímulos e as palavras de alento.
Aos funcionários públicos que sempre souberam aceitar as nossas críticas e o nosso modo de dizer as coisas, percebendo que no seu conjunto os reconhecemos como indispensáveis ao progresso e apenas os queremos ver mais participativos e eficientes para o bem de Moçambique, o nosso muito obrigado por toda a colaboração com que nos têm obsequiado.
Às agências de publicidade e a todos os que lhes dão corpo, obrigado por sempre terem estado do lado corporativo do serviço que asseguramos em sintonia. O nosso eterno reconhecimento, sobretudo pela estética que os seus criativos promovem ajudando a tornar o produto final dos meios, mais agradável para o crescente público de leitores.
Aos assinantes do Canal de Moçambique que agora avança para uma fase mais aberta ao grande público, obrigado por se terem associado a este projecto desde a primeira hora. Queiram crer que sem a vossa inestimável compreensão para com os erros que cometemos, de que nos penitenciamos e por vezes até nos envergonhamos, não teria sido possível, ao grupo de jornalistas que fundaram a IMPREL e ousaram arriscar este empreendimento, continuar na praça e no ambiente virtual onde o nosso site www.canalmoz.com continua a ser a morada de centenas de milhar de leitores nos vários cantos do mundo.
Aos leitores, sobretudo a estes, a nossa gratidão eterna. Ter-se-ão apercebido que neste nosso percurso tivemos momentos melhores e até momentos em que o nosso moral quase bateu no fundo. Altos e baixos são a característica principal desta actividade que encaramos como um serviço. Por isso, apesar de difícil e dura a luta que travámos até aqui, só deu certo porque a perseverança e o vosso estímulo foi determinante. Juntos vencêssemos mais uma etapa do percurso por uma obra que queremos deixar às gerações vindouras.
Se formos capazes de continuar a perceber que uma prestação mais profissionalizada e apurada depende fundamente de um público simultaneamente exigente mas também compreensivo para com os erros desta caminhada difícil, certamente que do próximo passo resultará mais qualidade, melhor serviço, maior pluralidade de conteúdos.
Não há Imprensa que possa ser livre sem que os leitores invistam nela a sua complacência. Não há imprensa independente do poder político e de outros poderes conexos, sem que os leitores estejam do seu modo ao lado dos jornalistas que se querem comprometidos com a diversidade de leituras que se faz do mesmo acontecimento. E ajudar os jornalistas não é corrompê-los, nem fazê-los gravitar na esfera de quem governa. É contribuir para que descubram coisas e as possam desvendar. É envolverem-se com eles para que as várias nuances das histórias possam ser conhecidas em aproximação da verdade.
Se todos nos fundirmos em esforço comum, com dedicação e abnegação por esta causa ao serviço da sociedade e das comunidades, será possível vencermos o mandador, o ditador, e todo aquele que quiser ser dono e senhor do nosso destino e continuar a oprimir-nos com restrições à liberdade de expressão.
Juntos estaremos mais próximos de podermos contribuir para um Moçambique, cada dia que passa mais à medida dos nossos sonhos, desenvolvido, próspero, solidário.
Só uma Comunicação Social vibrante e atenta a todas as veleidades e manobras subtis de alguém que pretenda apoderar-se dos Direitos, Liberdades e Garantias dos Cidadãos, poderá assegurar que a construção da Democracia pedra a pedra se torne, de facto uma constante e uma maneira de estar.
Impedir que a construção da Democracia seja interrompida é uma grande preocupação neste momento e a isso daremos o nosso melhor.
A todos o nosso muito obrigado. A Luta é contínua e continua!
(IMPREL, Lda / Direcção Editorial)
Sou a favor do jornalismo democratico, isto e, de uma imprensa livre. Gostei da parte que transcrevo: "Só uma Comunicação Social vibrante e atenta a todas as veleidades e manobras subtis de alguém que pretenda apoderar-se dos Direitos, Liberdades e Garantias dos Cidadãos, poderá assegurar que a construção da Democracia pedra a pedra se torne, de facto uma constante e uma maneira de estar.
ReplyDeleteImpedir que a construção da Democracia seja interrompida é uma grande preocupação neste momento e a isso daremos o nosso melhor." P'ra frente e o caminho!
Maria Helena
Sem um jornalismo livre e de qualidade nenhuma sociedade democrática pode funcionar normalmente.
ReplyDeleteAinda não tive a oportunidade de ler este novo jornal mas sei que é bom e que vai seguir a mesma linha do Canalmoz