FOI oficialmente confirmada a criação de mais um partido político no país e que será dirigido pelo o actual edil da Beira, Daviz Simango. Com efeito, a primeira Assembleia Constituinte será realizada num prazo não superior a trinta dias contados desde a passada quarta-feira, numa das províncias do centro do país.
O facto foi revelado pelo porta-voz do gabinete de candidatura de Daviz Simango, Geraldo Carvalho, que assegurou existirem já três nomes propostos para o referido partido, nomeadamente Frente Democrática de Moçambique (FREDEMO), Revolução Democrática de Moçambique (REDEMO) e Movimento Democrático de Moçambique (MODEMO e/ou MDM).
Carvalho explicou que a criação da aludida formação política é fruto da pressão das bases da Renamo pró-Daviz. Assim, brigadas deste movimento efectuaram recentemente consultas populares em todas as províncias do país, uma acção que, segundo a nossa fonte, resultou na angariação de 292.000 assinaturas.
“O que mais nos encorajou foi o facto de na província de Gaza termos conseguido mais de nove mil assinaturas. Não era de esperar tendo em conta que é uma região onde a oposição não tem muita expressão. Sofala, Manica e Nampula foram as províncias em que mais assinaturas conseguimos. Em Manica, angariámos mais de 26 mil”- revelou.Geraldo Carvalho disse que concorrer às eleições provinciais e gerais deste ano é a grande aposta da formação política em formação.
“Está confirmado, o engenheiro Daviz Simango vai concorrer às presidenciais deste ano para satisfazer a vontade das bases. Por isso, a Assembleia Constituinte será realizada daqui a menos de 30 dias, para permitir que cumpramos com outros procedimentos legais em tempo útil e entrarmos na corrida eleitoral”- referiu.
O nosso informador assegurou que a confirmação da criação do partido político em referência marca oficialmente o divórcio entre os pró-Daviz e a Renamo, incluindo o seu líder, Afonso Dhlakama.
Questionado se Daviz vai ou não renunciar ao seu mandato no Conselho Municipal para acomodar essa intenção, Carvalho escusou-se a entrar em detalhes, mas assegurou que tudo será feito em cumprimento das leis vigentes.
Carvalho fez saber também que a base da criação deste partido está sediada na vila do Dondo, em Sofala.
Na vizinha África do Sul, para onde Daviz efectuou recentemente três viagens consecutivas, existe um núcleo forte deste movimento.
A actual chefe da bancada da Renamo na Assembleia da República e candidata derrotada à presidência do município de Cuamba, Maria Moreno, os ex-assessores de Dhlakama, Ismail Mussá e Agostinho Ussori, são, entre outras, as figuras que estão a dinamizar a criação deste partido.Para além destes, constam ainda nomes como o do presidente da MONAMO, Máximo Dias, e o advogado beirense Eduardo Elias, que estão a assegurar os aspectos jurídicosdo processo de formação do novo partido.
Carvalho explicou que a criação da aludida formação política é fruto da pressão das bases da Renamo pró-Daviz. Assim, brigadas deste movimento efectuaram recentemente consultas populares em todas as províncias do país, uma acção que, segundo a nossa fonte, resultou na angariação de 292.000 assinaturas.
“O que mais nos encorajou foi o facto de na província de Gaza termos conseguido mais de nove mil assinaturas. Não era de esperar tendo em conta que é uma região onde a oposição não tem muita expressão. Sofala, Manica e Nampula foram as províncias em que mais assinaturas conseguimos. Em Manica, angariámos mais de 26 mil”- revelou.Geraldo Carvalho disse que concorrer às eleições provinciais e gerais deste ano é a grande aposta da formação política em formação.
“Está confirmado, o engenheiro Daviz Simango vai concorrer às presidenciais deste ano para satisfazer a vontade das bases. Por isso, a Assembleia Constituinte será realizada daqui a menos de 30 dias, para permitir que cumpramos com outros procedimentos legais em tempo útil e entrarmos na corrida eleitoral”- referiu.
O nosso informador assegurou que a confirmação da criação do partido político em referência marca oficialmente o divórcio entre os pró-Daviz e a Renamo, incluindo o seu líder, Afonso Dhlakama.
Questionado se Daviz vai ou não renunciar ao seu mandato no Conselho Municipal para acomodar essa intenção, Carvalho escusou-se a entrar em detalhes, mas assegurou que tudo será feito em cumprimento das leis vigentes.
Carvalho fez saber também que a base da criação deste partido está sediada na vila do Dondo, em Sofala.
Na vizinha África do Sul, para onde Daviz efectuou recentemente três viagens consecutivas, existe um núcleo forte deste movimento.
A actual chefe da bancada da Renamo na Assembleia da República e candidata derrotada à presidência do município de Cuamba, Maria Moreno, os ex-assessores de Dhlakama, Ismail Mussá e Agostinho Ussori, são, entre outras, as figuras que estão a dinamizar a criação deste partido.Para além destes, constam ainda nomes como o do presidente da MONAMO, Máximo Dias, e o advogado beirense Eduardo Elias, que estão a assegurar os aspectos jurídicosdo processo de formação do novo partido.
( Noticias, 17 de Fevereiro de 2009 )
Isto e uma bofetada para a Renamo, mas eles escolheram assim. "...a criação da aludida formação política é fruto da pressão das bases" - gostei desta parte, so aqui podemos ver a simplicidade e o caracter de D. Simango. Isto e o comeco de uma nova democracia em Mocambique, genuina, inovadora e que zelara pelos interesses do povo Mocambicano. Um abraco da Maria Helena
ReplyDeleteOs verdadeiros democratas podem encarar o futuro com esperança, é o culminar de um sonho.
ReplyDeleteEstamos juntos!