Segundo o jornal electrónico “ Matinal “, na sua edição de 04-07-08, Alberto Omar Assane, Presidente do Conselho Municipal da cidade de Angoche, na Província de Nampula, acusa o INAS ( Instituto Nacional da Acção Nacional ), delegação de Angoche, de ter cancelado o pagamento de subsídios de alimento de que vinham benificiando os poucos mais de cinquenta idosos ali residents, por alegadamente serem simpatizantes da Renamo.
De acordo com Alberto Omar Assane, a punição foi aplicada quando depois do ciclone Jokwé, aquela edilidade ter promovido campanhas de restauração da cidade, solicitando o apoio de todos para a recolha do lixo que já tomava conta da cidade.
«A partir daquelas actividades foram conotadas certas pessoas, por supostamente não darem o seu contributo, sendo-lhes por isso cancelado o fornecimento do subsídio de alimentos de que beneficiavam, A atitude tomada pelo Instituto de Acção Social é de má-fé e politicamente tendenciosa.Isso não fica bem, porque o país é de todos nós. Nos últimos tempos os membros da Renamo têm sido vítimas de perseguições por parte dos da Frelimo, principalmente os secretarios dos grupos dinamizadores».
Situações deste género não são inéditas, a Frelimo concede e retira benesses conforme a cor partidária dos cidadãos. Pior ainda, sabemos que a Frelimo não hesita em usar a comida como arma política. Estaremos atentos a estas manobras baixas de coerção!
De acordo com Alberto Omar Assane, a punição foi aplicada quando depois do ciclone Jokwé, aquela edilidade ter promovido campanhas de restauração da cidade, solicitando o apoio de todos para a recolha do lixo que já tomava conta da cidade.
«A partir daquelas actividades foram conotadas certas pessoas, por supostamente não darem o seu contributo, sendo-lhes por isso cancelado o fornecimento do subsídio de alimentos de que beneficiavam, A atitude tomada pelo Instituto de Acção Social é de má-fé e politicamente tendenciosa.Isso não fica bem, porque o país é de todos nós. Nos últimos tempos os membros da Renamo têm sido vítimas de perseguições por parte dos da Frelimo, principalmente os secretarios dos grupos dinamizadores».
Situações deste género não são inéditas, a Frelimo concede e retira benesses conforme a cor partidária dos cidadãos. Pior ainda, sabemos que a Frelimo não hesita em usar a comida como arma política. Estaremos atentos a estas manobras baixas de coerção!
Agora com as eleicoes ja' ao dobrar da esquina, vamos assistir a uma exponencial recorrencia de casos de genero. Quo vadiz, Frelimo!
ReplyDeleteNa verdade, quo vadiz, Frelimo, mas pior ainda, Quo vadiz Moçambique?
ReplyDeleteEste género de situação é normal na Frelimo e certamente que é pior com o aproximar dos pleitos eleitorais, mas será que podemos detectar algum desespero nas hostes da Frelo? Nós estamos atentos!
Um grande abraço e votos de um excelente fim-de-semana!